As construções cinzentas sobem aos céus
Como braços de Deuses do Olímpo
Em sua magnífica grandiosidade
Esmagam-nos as cabeças
Enterram-nos em covas de concreto
Esquecidos sob armações de ferro
Tão pequenos...
Obedecendo às vontades dos Deuses do Olímpo
Sucumbimos,
Caímos com o peso
Das criações
Do Deus-Homem
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