terça-feira, 24 de julho de 2012

sábado, 21 de julho de 2012

Gabriel, o poeta ninfomaníaco: Dedicatória a Mário Quintana

Quem foi que disse que eu só escrevo para as elites?
Eu escrevo até para o bas-fond!
Eu escrevo para a Maria de Todo o Dia.
Para a Julieta Que Aluga a Boceta
Eu escrevo para o João Cara de Pão.
E para o Jacinto Que Vende o Pinto
Para o Mário Senhor do Imaginário 
Para você, que está com este mouse - ou com o pinto - na mão...
E de súbito descobre que a única novidade é a poesia,
O resto não passa de fofoca moralismo preconceito e aplicativos do facebook.
E a internet sempre proclama que “a situação é crítica”!
Mas eu escrevo é para o João e a Maria,
E para a Julieta e o Jacinto,
Que quase sempre estão em situação crítica!
E por isso as minhas palavras são quotidianas como o pau nosso de cada dia.
E a minha poesia é natural e simples como estimular la concha com a mão.

domingo, 15 de julho de 2012

Caralhinhos voadores

Pássaro lá
Passarola
Passa rola